terça-feira, 26 de julho de 2011

ESTAMOS NOS TORNANDO INVISIVEIS UNS AOS OUTROS

Meditando um pouco vejo que a cada dia nos tornamos invisiveis, falo isso é posso provar. Analise você andando em um centro de qualquer cidade, ali você encontra com muitos mendigos nas calçadas e pode ter certeza que muitas vezes passamos por eles e é como se não tivesse ninguem ali, outro exemplo é quando chegamos em casa esposa(o),filha(o) e de repente nos sentamos na frente da televisão e ficamos assistindo a um telejornal, novela ou outra coisa qualquer e é como se não tivesse ninguém ao nosso lado, mais um exemplo muitos passam horas e horas na Internet ouvindo musica, jogando, pesquisando e se esquece que existe um mundo la fora é realmente estamos nos tornando inviseis, você pega um ónibus e, nada ninguém conversa com ninguém cada um tem um "CELULAR"  que na verdade fazemos tudo ouvimos musica, assistimos tv pelo celular, entramos em Rede Sociais e o dialogo frente a frente nada.
E LAMENTÁVEL MAS COM CERTEZA ESTAMOS NOS TORNANDO A CADA DIA MAIS INVISÍVEIS
Que o espírito santo nos ilumine a poder enxergar o olhar carente de uma pessoa, a necessidade que ela tem de conversar
Que Deus nos proteja e nos ilumine

Fábio dos Santos

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A DROGA - DESTRUIÇÃO DA VIDA HUMANA

É muito triste observamos a devastação que a Droga causa na vida das pessoas, e como é triste você ver pessoas famosas com dinheiro, mordomia entrar nesse mundo.As vezes o sucesso não traz a alegria que muitos sonham e é na Droga que encontram a "Alegria", sempre o usuário de Drogas tem sua desculpa quem tem dinheiro é pelo motivo da fama, quem não tem dinheiro culpa a sociedade, mais triste ainda é ver pessoas querendo legalizar o uso da Maconha, povo amado de Deus vamos observar muito aos detalhes, a televisão só apresenta o que acha importante, a televisão faz com que vivamos no consumismo, exemplo bem simples é o caso do celular muitos não querem celular somente para fazer ligações e sim porque tem internet, televisão e  muito mais, andamos nos ónibus hoje e ninguém conversa com ninguém mais cada um tem seu celular e cada um vive no seu "mundinho", assim começa a falta de dialogo e assim começa as primeiras vezes no álcool, na Droga, Peçamos a Deus que o espírito santo nos ilumine e nos proteja e que toque no corações de todos que querem se libertar da Droga mas sozinhos não conseguem
Fábio dos Santos

quarta-feira, 13 de julho de 2011

CENACULO 2011 PIRACICABA

RENOVAÇÃO  CARISMÁTICA CATÓLICA DE PIRACICABA

CENÁCULO 2011

“Ficaram todos cheios do espírito santo” At 2,4

Local: Ginásio Waldemar Blatkauskas
Data: 07/08/2011
Inicio ás 08:00 hs


Presencas:
Marcelo Marangon
Coordenador Estadual de Oração por Cura e Libertação

Edinei Martins
Coordenador Estadual de Comunicação Social

Para as crianças haverá o Cenaculinho

Missa Presidida pelo
Bispo Dom Fernando Mason ás 17:00 hs

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Namorar é tempo de quê?

Tempo de brigar e reconciliar-se e de não representar

O namoro é uma experiência única e vivamente enriquecedora. Com ele muitos se empolgam e não poucos o procuram com ansiedade e o esperam com inúmeras expectativas. Ele ajuda o ser a colocar para fora o que tem de melhor, também o ensinando a bem acolher o que de bom o outro pode oferecer. Enfim, tal relacionamento se constitui como experiência singular e rica de ensinamento. Contudo, ele pode também se tornar traumático e confuso se não for experienciado com o devido tempero e maturidade.
Maturidade para ganhar e perder, para dar e receber… Quem entra em um namoro querendo somente ganhar já começou a perder. Esse relacionamento não poderá, de fato, acontecer se desde o seu início nele não existir um sentido de entrega e doação em favor do bem do outro. Sem o respeito, que nos faz compreender que o outro não é um "poço encantado" onde satisfazemos todos os nossos prazeres egoístas, o namoro não poderá se solidificar, ficando assim impedido de lançar as bases para um relacionamento estável – feliz – e duradouro.
O namoro é, com exatidão, um tempo de conhecimento e interação mútua. E é necessário que seja assim. É tempo de crises, de deparar-se com as diferenças que constituem "um outro" que não sou eu, e que por isso não pode ser por mim manipulado (alienado). Quem não emprega tempo e energias neste processo de conhecer, deixando-se conhecer, acabará colocando o futuro do relacionamento na rota do fracasso e de uma ampla "irrealização".
Namoro sem crise, sem conhecimento e confronto de diferenças tende a se tornar – ainda que disfarçadamente – um esconderijo de múltiplas formas de superficialidade e descompromisso. Quem não faz a experiência de realmente conhecer a quem namora no seu melhor e pior – encantando-se e decepcionando-se – correrá o sério risco de não suportar a dureza manifestada pelo real, depois do casamento já concretizado.
Quem, no tempo de namoro, conhece somente o "corpo" (do outro) e não a "pessoa" por inteiro poderá, em qualquer alvorecer, deparar-se com a infeliz descoberta de que se casou com um (a) desconhecido.

Namoro é o momento de entrar em crise e dela juntos sair. É tempo de brigar e reconciliar-se, é tempo de não representar. Quem assume esse relacionamento acreditando "ser de vidro" – não resistente ao impacto do cotidiano – não entendeu o que significa amar e ser amado e quais são as exigências que brotam deste ofício.
Confronto de diferenças não é sinônimo de desamor, mas de autenticidade. Estacionar nas diferenças, permitindo que estas ditem definitivamente as regras da relação é, sim, o sinal do desamor em estado de constante vitória. Este encontro – que em momentos "desencontra" – oferecido pelo namoro é um momento único e determinante para o futuro do casal e da família. Por isso, precisa ser bem vivido e digerido com respeito e autodoação que desafiem a atual lógica utilitarista, que cada vez mais fabrica centenas de uniões fragmentadas e inexistentes (apenas aparentes).
Com as bases solidificadas em uma madura compreensão do que seja o amor – protaganismo de identidades e não ensaio de representações… – o namoro poderá crescer e se tornar, de fato, o fundamento para o futuro de uma família verdadeiramente feliz e centrada no essencial da vida.

Foto
Diácono Adriano Zandoná
verso.zandona@gmail.com
Adriano Zandoná Adriano Zandoná é diácono e missionário da Comunidade Canção Nova. Formado em Filosofia e Teologia, está atualmente se preparando para a Ordenação Sacerdotal. Apresenta os programas “Em sintonia com meu Deus” – diariamente, pela TV Canção Nova – e “Viver Bem” – aos finais de semana, pela Rádio Canção Nova AM 1120
twitter: @DiaconoAdrianoZ
http://blog.cancaonova.com/adrianozandona

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Grupo de Oração, ambiente privilegiado de missão

Dentre as profecias que o Senhor apresentou à Renovação Carismática Católica do Brasil em 2007, resgataremos uma que toca de maneira singular nossos corações: "No início, vocês se maravilhavam com o grande mistério do meu amor. Sabiam que estavam diante de uma realidade maravilhosa, grande, magnífica, que ultrapassava o vosso entendimento, e ficavam na expectativa de poderem ser tocados pela minha graça. Vocês esperavam milagres de mim. Quero que voltem a esperar milagres e a enfrentar os problemas de suas vidas com fé".
E não foi exatamente assim que nos sentimos quando, pela primeira vez, participamos em um Grupo de Oração? Não foi exatamente esta a experiência que fizemos? Não ficamos nós maravilhados e animados pela extraordinária e simples maneira com que Deus agiu em nós e por meio de nós?
Quando nos falou o Senhor, pediu uma volta profunda ao início, ao entusiasmo e à alegria do primeiro amor. Para que com fé expectante esperássemos novamente esses mesmos sentimentos, que perpassaram nosso coração quando entramos por essa porta permanentemente aberta que é o Grupo de Oração.
E podemos atualizar esta profecia sobre nós e nossos Grupos. Clamemos o poder desta moção sobre todos os que estão abatidos, indiferentes. Se nosso primeiro amor arrefeceu (cf. Ap 2,4), se esfriamos e não mais enfrentamos com fé as adversidades da caminhada, podemos e devemos tornar a profecia atual, pedindo ao Senhor que em sua misericórdia conceda os efeitos e benefícios que ela contém.
Ainda não cessaram as chuvas copiosas que Deus quer derramar (cf. Joel 2, 23), sobretudo quando estamos sob um tema profético que nos convoca a lançar as redes por causa da Palavra de Jesus. E temos grandes motivos para lançá-las em nossos Grupos de Oração:
1º - Eles são ambientes privilegiados de missão: muitas pessoas semanalmente vão a um grupo, sedentas do anúncio da boa e única notícia que as podem salvar! Quantas pessoas têm entrado por esta porta aberta e têm, assim como nós, encontrado sentido às suas vidas? Quantos adeptos da sinagoga de Satanás (cf. Ap 3, 9) Deus tem enviado, conforme prometeu em Sua Palavra, para que O reconhecesse como único Senhor e Salvador? Quantos chegam enfermos: física, psíquica e espiritualmente e, se não acolhidos, ficarão a mercê dos maus pastores, mercenários que abandonam as ovelhas quando veem o lobo? (cf. Jo 10,12)
2º - Existe um pedido explícito da Igreja na América Latina: “Necessitamos que cada comunidade cristã se transforme num poderoso centro de irradiação da vida em Cristo. Esperamos um novo Pentecostes que nos livre do cansaço, da desilusão, da acomodação ao ambiente; esperamos uma vinda do Espírito que renove nossa alegria e nossa esperança. Por isso, é imperioso assegurar calorosos espaços de oração comunitária que alimentem o fogo de um ardor incontido e tornem possível um atrativo testemunho de unidade ‘para que o mundo creia’(Jo 17,21)” (DA 362) Espera-se ambientes que facilitem o encontro pessoal com Jesus Cristo, onde Pentecostes seja perene. O Grupo de Oração é um espaço caloroso de oração, local do derramamento do Espírito Santo. A partir desta experiência, vidas são transformadas. Muitos redescobrem o operar do Espírito, retomam ou iniciam práticas espirituais. Descobrem o valor dos sacramentos. Sentem necessidade de ler e meditar a Sagrada Escritura. Fortificam seu amor àVirgem Maria e, principalmente, à Igreja.  Passam a ter um novo relacionamento com Deus.
3º- Jesus nos pediu para lançar as redes (cf. Lc 5,4) – Ele é quem ordena! E por Sua Palavra, a mesma que do nada criou todas as coisas (cf. Hb 11,3). Ainda que o “mar não esteja para peixe”, Ele nos convida a jogar as redes. Mesmo se passamos toda a noite pescando e nada apanhamos, podemos ouvir o incentivo do Senhor  que nos diz: “Tentem mais uma vez: a vocês cabe lançá-la; a Mim, enchê-la”. Certamente, testemunharemos milagres como os que os discípulos testemunharam: apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia (Lc 5, 6).
O nosso Grupo de Oração é um excelente lago onde muitos peixes poderão ser apanhados para o Senhor. Todas as pessoas que o encontram têm o direito de experimentar a mesma graça que nos enche sempre que a pedimos. Por isso, cada vez que nos empenhamos para possibilitá-la a todos, nosso grupo se torna ainda mais um ambiente de missão. E para que isto aconteça, precisamos cuidar dele.
Ações
Além disso, estamos reconstruindo as nossas muralhas, ou em outras palavras, consertando as nossas redes. Podemos melhorar nosso espaço primeiro de missão, começando por resgatar aquilo que lhe é próprio: nossa identidade carismática. Elementos da reunião de oração como o louvor, o batismo no Espírito Santo, a manifestação carismática, a escuta profética, a pregação querigmática e poderosa da Palavra de Deus não podem faltar e devem ser conduzidos sob a unção do Espírito Santo. Preparar uma boa acolhida, equipe para as crianças, providenciar lembrancinhas, entre outros, ajudam na ambientação.
Propiciar momentos de formação e espiritualidade para a equipe de serviço auxilia na preparação para a missão que toda semana assumem. Promover vigílias, Seminários de Vida no Espírito, de Dons e sobre o Batismo no Espírito Santo. Cuidar e pastorear os novos, pois isso permite que eles também cresçam junto com os demais. São várias as frentes missionárias no Grupo de Oração.
As palavras proféticas para a RCC do Brasil também encontram nele espaço, pois um ambiente missionário tem essa capacidade de unir. E todos precisam saber o que Deus tem nos falado para também participar e buscar as consequências benéficas de cada profecia. Por exemplo, Deus tem nos orientado a confrontar nossa vida com quatro princípios: da consciência da nossa identidade, da verdade, da partilha (justiça) e do bem (confira o texto completo com as Moções Proféticas no encarte da revista Renovação 67 ou em nosso portal). Como estamos trabalhando esses norteadores no Grupo de Oração? E o projeto Amigo de Deus, são os participantes são incentivados também a vivê-lo?
O Senhor está pedindo acesso ao nosso barco, que é o nosso Grupo de Oração, para dele falar ao Seu povo.  Também somos chamados a levar nossas embarcações mar adentro, com o sopro potente do Espírito Santo, sem medo das tormentas, seguros de que a Providência de Deus nos proporcionará grandes surpresas (cf. DA 551) Amém, aleluia!
Por Rita de Cássia de Sá – coordenadora da Comissão Nacional de Formação da RCCBRASIL

quinta-feira, 7 de julho de 2011

“Quem apela para a Constituição para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros”

É assim que os homossexuais militantes respeitam a “diversidade”: ridicularizando o Papa Bento XVI e a eucaristia.
O portal de notícias da Globo, G1, reportou:
Fantasiado de “Bento 24″, José Roberto Fernandes, de 56 anos, conta que fez da parada [gay] oportunidade para um alerta. Entretanto, o figurino adotado certamente chocaria a comunidade católica. Nas mãos, levou um cálice que, além de fichas brancas que simbolizam hóstias, também possui preservativos. Por onde passava, provocava a atenção do público que o cercava para fotografá-lo.
“Faço um alerta à hipocrisia da Igreja Católica que proíbe a camisinha. Não é um protesto, mas uma homenagem e um alerta à igreja”, afirmou ele, que se disse católico praticante. Apesar da orientação da Igreja que proíbe homossexuais de comungar, José Roberto afirmou que participa da Eucaristia.
Vilipêndio religioso ainda é crime?
De acordo com o art. 208, do Código Penal, é crime vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.
Por muito menos, em abril deste ano, a Federação Brasileira de Umbanda entrou com um processo no Conar (Conselho Nacional de auto-Regulamentação Publicitária) contra a Renault.
Os umbandistas se ofenderam por causa do comercial de TV que mostrava mães de santo girando num salão de concessionária. A Federação também deu entrada no Ministério Público Federal com um pedido de inquérito por “uso indevido de símbolos religiosos”.

Dom Odílio Scherer, Arcebispo de São Paulo, se manifestou sobre esse e outros fatos. Leia abaixo.

Parada Gay: respeitar e ser respeitado

Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados.
Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!
“Nem santo salva do vírus da AIDS”. Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo. Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.
A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito. Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.
Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.
A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher. Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.
Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura. Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano. Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida. Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?
As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles. E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.
Publicado em O SÃO PAULO, ed. de 28.06.2011
Card. Odilo P. Scherer Arcebispo de São Paulo

terça-feira, 5 de julho de 2011

Sabia que Deus gosta de loucos?


Sabia que Deus gosta dos loucos? Não? Então veja se não tenho razão:
- Alguma pessoa normal chegaria em frente ao mar e diria:
ABRE-TE!?
- Alguma pessoa normal olharia para cima e gritaria para o sol:
PARE!?
- Alguma pessoa normal diria para um morto há 3 dias:
LEVANTA-TE E ANDA!?
- Alguma pessoa normal bateria com o cajado numa pedra para tirar água?
- Alguma pessoa normal mandaria o mar e o vento ficarem quietos?
-Alguma pessoa normal ficaria quietinha, sentada dentro de uma
jaula com leões famintos?
- Alguma pessoa normal ficaria rodando em volta de uma cidade
durante 7 dias, cantando, até as muralhas da cidade caírem?
Hum...eu acho que não! Parece brincadeira, mas hoje eu estava pensando sobre isso, e resolvi que também vou ser "louco"!
Sabe o que é isso?
Uma coisa chamada FÉ!
Quando a gente tem FÉ, olha e vê o invisível! E nem se importa com o que os outros vão falar ou pensar. Deus é que precisa ver!

Autor: Desconhecido

segunda-feira, 4 de julho de 2011

.Deus e Você

Só Deus pode criar
Mas você pode valorizar o que Ele criou
Só Deus pode dar a fé
Mas você pode dar o seu testemunho
Só Deus pode dar o amor
Mas você pode ensinar amar
Só Deus pode dar a alegria
Mas você pode sorrir à todos
Só Deus pode dar a força
Mas você pode apoiar à quem desanimou
Só Deus é a luz
Mas você pode fazê-la brilhar aos olhos dos seus irmãos.
Só Deus é o caminho
Mas você pode indicá-lo aos outros
Só Deus é a vida
Mas você pode restituir aos outros o desejo de viver
Só Deus pode fazer milagres
Mas você pode ser aquele que trouxe os cinco pães e os dois peixes
Só Deus pode fazer o que parece impossível…
Mas você pode fazer o possível
Só Deus se basta à si mesmo, Mas ele preferiu contar com você.
DEUS te abençoe…
Autor: Desconhecido

sábado, 2 de julho de 2011

PESQUISA SOBRE PORQUE AS PESSOAS USAM DROGAS

Através de pesquisa realizada com amigos do Orkut  NA SUA OPINIÃO PORQUE UMA PESSOA ENTRA NO VICIO DAS DROGAS OU DO ALCOOL e o resultado foi:


FALTA DE ESTRUTURA FAMILIAR     -      50%
FALTA DE DEUS                                    -      40%
AMIZADES                                              -      10%



Desde já agradeço a todos que responderam a essa pergunta e que Deus nos ilumine a cada dia principalmente as nossas familias

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Os jovens e adolescentes cristãos não devem assistir REBELDE, a novela da Rede Record


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Quando a novela Rebelde passou no SBT, muitas foram as críticas evangélicas em relação a produção mexicana.

Segundo muitos líderes cristãos, a novela poderia desviar os jovens e adolescentes do ensino bíblico e leva-los a uma rebeldia, influenciados pelos atores da dramaturgia.

E agora, para surpresa de todos, a Rede Record lança uma produção tupiniquim de Rebelde.

Segundo a Bíblia Sagrada a rebeldia estaria ligada ao mal:  "Na verdade o rebelde não busca senão o mal; afinal, um mensageiro cruel será enviado contra ele." Provérbios 17:11

Segundo a língua portuguesa o significado da palavra Rebelde está associado a desordem e a desobediência:

rebelde
re.bel.de
adj m+f (cast rebelde) 1 Que se revolta ou se insurge contra o governo ou contra a autoridade legitimamente constituída; insurgente, insurreto. 2 Que não obedece; que não se deixa domar; que não se submete. 3 Indisciplinado, teimoso. 4Selvagem, bravo, indomesticável, obstinado. 5 Difícil de curar ou de debelar (doença). 6 Árido, difícil, escabroso. s m+f 1Pessoa que se rebela. 2 Pessoa que se levanta ou se insurge contra um poder estabelecido. 3 Desertor, traidor. 4 Revoltoso.

Fonte: G1gospel